Nos últimos anos, o mercado de crédito vem enfrentando uma sequência de desafios que têm exigido resiliência e adaptação das empresas do setor. A começar pela relação cada vez mais desfavorável entre a taxa Selic e o teto de juros do consignado, que tem pressionado fortemente as margens de bancos e, em efeito cascata, reduzido as comissões repassadas a promotoras e agentes de crédito.
A Selic alta está sufocando as margens — e deve continuar assim
Esse descompasso entre o custo de captação e o limite máximo de cobrança gera um cenário de compressão de margem que se agrava à medida que a Selic se mantém alta. A rentabilidade do setor diminui, forçando ajustes em toda a cadeia — desde as instituições financeiras até os profissionais da ponta, responsáveis diretos pela comercialização do crédito.
Como se não bastasse o cenário operacional difícil, a Selic segue alta e, segundo projeções do Itaú, Santander e do Boletim Focus, deve permanecer elevada até 2026. Isso encarece a captação, reduz o apetite ao risco e aperta ainda mais as margens para toda a cadeia de crédito.
Nesse contexto, bancos são forçados a repassar menos comissionamento, o que pressiona promotoras e vendedores. Portanto, apostar em soluções de maior giro e com margens mais estáveis é o caminho mais seguro. É preciso buscar produtos que não estejam atrelados às travas regulatórias do consignado INSS e que ofereçam agilidade tanto na contratação quanto no pagamento das comissões.
O desafio silencioso do FGTS
Dentro do grupo de produtos considerados mais ágeis, o FGTS também passa por desafios. Embora continue sendo uma operação com boa demanda, a verdade é que boa parte dos tomadores já realizou antecipações anteriores.
Isso significa que o ticket médio das operações caiu de forma expressiva, o que impacta diretamente na comissão final. Hoje, trabalhar exclusivamente com FGTS significa operar com margens baixas e esforço proporcionalmente maior para gerar resultados significativos.
Travamentos no INSS e crise operacional
Para completar o cenário desafiador, em maio deste ano, o INSS implementou uma nova política de bloqueio preventivo de contratos de aposentados, pensionistas e beneficiários com representante legal.
A medida, motivada por um histórico de fraudes, dificultou novas concessões e reduziu drasticamente o volume de operações. Muitos Corbans relataram queda de até 60% na produção mensal desde então, afetando diretamente a sustentabilidade financeira de centenas de pequenos negócios no setor.
Além disso, perfis específicos de clientes, como os com representante legal, ficaram praticamente impossibilitados, por problemas técnicos, de realizar novas operações. Isso acentuou ainda mais a frustração de quem já enfrentava dificuldades para manter a regularidade operacional.
Quem diversifica, cresce — quem espera, encolhe
Ainda que alguns números comecem a se recuperar, a instabilidade continua e não há previsão clara para normalização. Nesse cenário, uma verdade se impõe: a pressão no crédito consignado exige diversificação como regra em 2025. Não se trata mais de uma tendência ou diferencial competitivo, mas sim de uma estratégia de sobrevivência.
Esse movimento já é visível entre os correspondentes mais atentos: muitos estão reorganizando suas esteiras comerciais, priorizando produtos com menor risco de bloqueio, maior liquidez e menos dependência de órgãos reguladores instáveis.
Soluções que driblam o bloqueio e recuperam receita
A diversificação, nesse caso, significa ampliar o portfólio com produtos que estejam fora da alçada do INSS ou que tenham regras mais flexíveis de concessão.
Entre as estratégias mais adotadas estão:
- Cartões consignados e de benefício para servidores municipais e estaduais, que têm regras distintas do INSS e menor incidência de bloqueios;
- Portabilidade com troco, buscando crédito com melhores condições e aumento da competitividade na oferta ao cliente final;
- Crédito pessoal sem vínculo com INSS, como o oferecido pela Crefisa, que garante flexibilidade, rapidez e remuneração justa através do programa Agente Crefisa.
Esses produtos, além de oferecerem uma saída estratégica para o momento atual, aumentam a fidelização do cliente, já que ampliam o leque de opções e demonstram comprometimento com a solução de suas necessidades.
Alta recorrência e grande volume: o potencial do público baixa renda Crefisa
A Crefisa oferece serviços financeiros, incluindo empréstimos, para pessoas de baixa renda, mesmo que estejam negativados.
Trata-se de um perfil altamente tomador de crédito, que busca constantemente alternativas acessíveis e de rápida liberação. Trabalhar com esse público significa atuar com um perfil de clientes com alta recorrência, grande volume de operações e potencial real de crescimento para os correspondentes.
Além disso, quem já atua com público INSS tende a se adaptar com facilidade a esse segmento, dada a similaridade de perfis e necessidades.
Isso significa que o modelo de abordagem comercial não precisa mudar significativamente, tornando essa transição uma opção acessível e de baixo esforço para diversificar a carteira com eficiência. Assim, apostar nesse nicho é também uma forma inteligente de preservar a atuação comercial mesmo em tempos de instabilidade.
Crefisa: estrutura, solidez e comissão para quem quer crescer
Com mais de 60 anos de história e presença em todo o Brasil, a Crefisa tem se consolidado como uma das principais alternativas para quem busca produtos de crédito pessoal com alta demanda e pagamento rápido.
Por meio do programa Agente Crefisa, correspondentes com CNPJ ativo (MEI, Ltda. ou S.A.) podem acessar uma esteira digital completa e receber comissões competitivas por cada operação aprovada.
O Agente Crefisa tem variedade de oportunidades para ganhar ainda mais dinheiro:
- Crédito Pessoal Puro
- Baixa Renda
- Refin Recorrente
- Antecipação do 13º
Diferente de outras instituições, a Crefisa se destaca pelo investimento contínuo em tecnologia e pela estrutura de apoio comercial oferecida aos seus agentes. Essa combinação proporciona mais agilidade na liberação de crédito, clareza nas condições de contratação e segurança em cada etapa do processo.
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O programa Agente Crefisa foi pensado para facilitar o dia a dia de quem opera na ponta. O credenciamento é realizado de forma totalmente digital. Após esse processo, os agentes passam a contar com treinamentos contínuos e suporte especializado para desenvolver suas habilidades comerciais.
A empresa também oferece materiais de divulgação prontos para múltiplos canais, incluindo redes sociais, contribuindo para ampliar o alcance e a conversão das campanhas.
Outro diferencial importante é a política de remuneração: não há teto de ganhos. A rentabilidade acompanha diretamente o desempenho do agente, incentivando a performance e premiando o esforço.
Para completar, o sistema da Crefisa é simples, intuitivo e projetado para otimizar a operação. Ele permite acompanhar em tempo real o status das propostas e administrar toda a carteira de forma eficiente, com o mínimo de esforço e máxima visibilidade dos resultados.
Conclusão: agir agora é o diferencial de quem vai crescer
Diante de um mercado incerto, com travas operacionais, fraudes recorrentes e margens reduzidas, diversificar no crédito consignado é essencial. Quem tem mais produtos no portfólio, maior eficiência operacional e acesso a boas parcerias sai na frente.
Ignorar os sinais do mercado ou esperar uma normalização espontânea é uma estratégia arriscada. A hora de agir é agora. Quem se antecipa, busca soluções e adota parceiros sólidos como a Crefisa, garante mais que sobrevida — constrói crescimento sustentável mesmo em um cenário adverso.
Se você ainda está esperando o mercado melhorar, pense diferente: é na crise que surgem as melhores oportunidades.
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